DEVOCIONAL DIÁRIO

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Vendendo Ilusão para um Mundo de Ilusão




    As clínicas de cirurgia plástica, estéticas, silicones da vida vendem a ilusão da perfeição do corpo;
    As boates e danceterias vendem a ilusão do prazer sem pecado como cura para a solidão;
    As pseudo igrejas vendem a ilusão da cura, riqueza, como se o céu fosse aqui e essa mundo o mais importante;
    A religião por religião nos venda a ilusão de sermos salvos;
    O “não matar e não roubar”, nos vendem a ilusão de sermos bonzinhos;
    O carro importado e dinheiro no banco, vendem a ilusão da sensação de poder e do “tudo pode”;
    O silêncio no lar vende a ilusão que está tudo bem na família;
    O achar um “culpado” vende a ilusão de sermos inocentes de fracassos profissionais e nos relacionamentos.
    


A mágoa guardada nos vende a ilusão de termos o “direito” de nos ferir com as pessoas, e a ilusão de acharmos um culpado pela nosso tristeza;
    O muito fazer nos vende a ilusão de que não temos tempo para as pequenas e belas coisas da vida, e também os vendem a ilusão de não termos tempo para resolver os pequenos, mas gigantescos problemas da vida e relacionamentos;
    

A televisão nos vende a ilusão a qual queremos comprar, em todas as áreas, é o maior “shopping” de ilusões  que já existiu;
    As propagandas nos vendem as ilusões das ilusões.
    Que mundo “fantástico” de ilusões, o matrix da vida sem vida.
    Tudo isso gostamos de comprar, e por 2 motivos bem simples;
1- Somos egoístas.
2- Temos medos de encarar quem somos.
    

É difícil nos encararmos muitas vezes e percebermos o quanto erramos, o quanto temos que mudar, e de ver o como fomos e somos egoístas. É mais fácil fazer como Nicodemos, ir ter com Jesus a noite (João 3) ou fazermos como o jovem rico (Mateus 19:16-22), tentarmos de alguma maneira comprar o céu, a felicidade, nos auto convencermos que somos bons.
    Poucas pessoas são como a mulher do poço de Samaria (João 4), ou como Zaqueu (Lucas 19), que quando confrontados, não se escondem ou fogem, mas cansados da ilusão em que viviam, resolvem viver a vida de forma real e verdadeira, mesmo isto geralmente mudanças, dores, percas, mas o ganho é a vida real, sem fingimentos ou ilusões, podendo ser você mesmo, sem medo de não ser aceito.
    

O triste, é que a maioria das pessoas preferem viver no mundo do “faz de conta”, e um dia, talvez já depois de “perder” a vida, perceberão que não viveram, ao tirar a máscara da ilusão verão que o tempo passou, envelheceram, acabaram as forças, e o que ficou?? Ilusão, essa que já não tem mais poder de seduzir ou enganar, e como Salomão (no livro de Eclesiastes) verá que tudo era vaidade, era correr atrás do vento, e dirás: “não tive neles prazer algum”. Na verdade o mundo de realidade só encontramos em JESUS, que veio SALVAR, CURAR e LIBERTAR todos aqueles que estão PERDIDOS.



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